quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

CEB REVERTE GOLPE DO DCE-UFPE

Em decisão unânime, o Conselho das Entidades de Base (CEB) ocorrido nesta quarta-feira (22.12.2010) com a participação de 18 Diretórios Acadêmicos, realizou a reintegração de posse da Sede do Diretório Central dos Estudantes (DCE/UFPE). Indevidamente ocupado desde junho deste ano, mês em que uma tentativa de eleição para esta entidade foi impugnada pela própria Comissão Eleitoral devido ao não cumprimento das diretrizes do Estatuto Eleitoral , uma verdadeira tentativa de golpe, o grupo responsável continuava ocupando o local e se auto-proclamando DCE.
Os Diretórios envolvidos, representando a grande massa de de D.A.s convocados para esta reunião, acreditam neste primeiro passo como indispensável à grande caminhada em defesa de uma Representação Legítima e Democrática dos estudantes da Universidade Federal de Pernambuco.

sábado, 18 de dezembro de 2010

Sinalizar esta mensagem [jornal-estilhaco] lançamento da 2. Edição








Lançamento da segunda ediçao do Jornal ESTILHAÇO, jornal produzido por varios coletivos aqui de Pernambuco.

domingo, 12 de dezembro de 2010

Troca de favores políticos na Reitoria UFPE

 

 Urgente - Informações da situação do DCE-UFPE


Desde a eleição para o DCE - UFPE que aconteceu no mês de junho/2010 vem se arrastando uma disputa entre a Reitoria da UFPE e o grupo Correnteza, suposto vencedor do pleito composto por membros do (PCR - Partido Comunista Revolucionário).

Os embates começaram com o cancelamento das eleições por parte da Comissão Eleitoral e tal decisão foi tomada por serem comprovadas fraudes no processo.

As chapas concorrentes CORRENTEZA (PCR) e NÃO PARE NA PISTA (PSTU/ANEL) seguiram o processo eleitoral mesmo com o cancelamento oficial da eleição, inclusive se trancando na sede do DCE para a apuração dos votos.

Mesmo sem atingir o quórum mínimo de votação que já devia ter sido “acordado” entre os candidatos antes da apuração, o coletivo CORRENTEZA (PCR) se auto proclamou vencedor.

Até 2 semanas atrás a reitoria não havia legitimado a tal “eleição” automaticamente vetando o acesso ao dinheiro do DCE.

Porém, não mais que de repente, eis que surge a notícia de que a Reitoria os reconheceu enquanto gestão, entretanto, não sem o seu preço...

Tudo indica que o Reitor Amaro Lins legitimou este processo eleitoral VERGONHOSO para não criar obstáculos no próximo ano (2011) onde provavelmente se candidatará novamente para reitor, ao mesmo tempo em que angaria o APOIO da corja que se favoreceu.

Não podemos aceitar que uma eleição fraudulenta como esta seja legitimada simplesmente pelo desejo de poder do grupo que atualmente domina a Reitoria.

Isto é uma vergonha para o corpo de estudantes,principalmente para os da UFPE.

POR UM NOVO PROCESSO ELEITORAL DEMOCRÁTICO!!

DEMOCRACIA JÁ!!!


sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

O voto de um amigo

É chegada a hora, foi dada a largada, quem tiver mais amigo ganha. Vai!


É basicamente assim que vem se resumindo as eleições no Movimento Estudantil, que, ironicamente, vem se resumindo mais ainda em eleições. É a disputa clássica por um lugar de destaque no trono do ego. Uma disputa vaidosa que não tem nada a ver com representar o povo, mas sim, a si mesmo. Ou não? Alguém tem que se adorar muito ao ponto de achar que está apto para representar as vontades alheias, tem que ser no mínimo onipresente e onipotente. Mas além do ego, tem que ter alguém que alimente esse ego, ou seja, o amigo. Este serve tanto pra dizer aquele velho “vai amigo, tu pode!” quanto pra o ganho de votos, é claro.

Bem, as experiências que venho acompanhando no ME (Movimento Estudantil), sobretudo no MESS (Movimento Estudantil de Serviço Social) se dão nesse sentido. Recentemente estive no ENESS (Encontro Nacional de Estudantes de Serviço Social) e tive o desprazer de acompanhar diversos embates sobre qual voto defenderíamos.

O desprazer que digo não se encontra na discussão lógica e legitima de qual rumo tomaríamos, mas sim no momento de levantar os dedinhos, pois o que se via era que não adiantava se berrar (e el@S se berravam) e se esgotar em argumentos por vezes até interessantes a respeito de qual seria o melhor caminho. Pior ainda, o “melhor caminho” era rodeado de interesses e armadilhas. E no fim, era horrível o que prevalecia: os dedinhos de amizade. Não importava prestar atenção (se é que prestavam), a opinião política pessoal ou a compreensão do que as votações representavam, a amizade falava mais alto, afinal “meu amigo disse ué, por que devo pensar contrário? ele nunca me enganaria”.

Deixamos os amigos de lado um pouco, pensemos um pouco agora no inimigo. Bem, outra característica interessante que noto desde que entrei no MESS, é que nele se ganha ou se perde inimigos sem muitas vezes saber o porque. E é bem interessante como se ganha tais inimigos, é uma seqüência lógica: se você fica amigo de um grupo, logo fica inimigo do outro, e por isso toma para si a briga de velhos dinossauros do MESS. Não estou dizendo aqui que não existam amizades que sejam construídas de forma limpa. O problema é que muitas vezes, ou por ingenuidade ou por empolgação, se ama a uns e se odeia por tabela os outros que nem tiveram a oportunidade de se mostrarem legais também. É sempre assim, quem chega agora cai de pára-quedas em conflitos que não são seus, se tornam a menina dos olhos de qualquer um que queira ser bem votado nas próximas eleições e são formados para serem os novos quadros do MESS.

A conseqüência de tudo isso é que os debates do Movimento vêm se perdendo de maneira no mínimo enojada, onde os amigos servem como massa de manobra para o alcance dos interesses dos ditos “mais espertos”. E, no fim, afirmam os politiqueiros de amizade, “não, o debate era político, não tinha nada a ver com amizade”. Experimenta votar contra.

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

BLOG CORESS UFPE

segue o link do Blogger do CORESS 2010 que acontecerá na UFPE.

link:   http://coressufpe2010.blogspot.com

Nesse Blog vcs encontrarão informações de como anda o procedimento do encontro.

Estamos com alguns empasses enquanto ao alojamento e estamos correndo atrás de concluir isso.

Essas e outras informações, vcs encontrarão no blog.

Pedimos que todos e todas possam acompanhar as atualizações do mesmo, e que possam repassar pras outras escolas pra que elas também acompanhem.

Alunas de Serviço Social no Piauí abandonam prova após lerem texto homofóbico, professor será dispensado.‏

Nesta segunda-feira, metade dos alunos do primeiro período do curso de Serviço Social da Faculdade Adelmar Rosado, em Teresina, abandonaram a prova da Metodologia Científica, de um professor substituto, ao contatarem o conteúdo preconceituoso em uma das questões do exame.

Um dos trechos da prova afirmava: “Deve se considerar também que a própria relação sexual entre homossexuais contraria a ordem das coisas relativa à sexualidade e genitalidade humana”. Uma alunas da sala, que é homossexual, questionou o conteúdo da prova e afirmou estar ofendida com o que leu. O professor, então perguntou se ela gostaria de abandonar a prova. A moça saiu aos prantos da sala e foi acompanhada de outras alunas que procuraram a coordenação pedagógica da instituição que ficou do lado das meninas.

O professor terá que refazer o exame e a instituição prometeu demitir o docente após a nova prova. “A prova será anulada. O texto fere a proposta pedagógica do curso, as diretrizes curriculares e o código de ética da Abepess (Associação Brasileira de Pesquisa de Ensino em Serviço Social). Não é o posicionamento da nossa instituição e do curso”, relatou a coordenadora do curso de Serviço Social da faculdade, Iris Neiva, ao jornalista Carlos Lustosa Filho do site cidadeverde.com.


Leia o texto polêmico da prova:

UNIÃO CIVIL ENTRE HOMOSSEXUAIS

Assistimos à (SIC) pouco tempo na novela da Rede Globo (Páginas da Vida) uma história na qual se mostra a "vida conjugal´ entre homossexuais, inclusive havendo a pretensão dos mesmos adotarem filhos. Ao mesmo tempo, existe projeto na  Câmara dos Deputados em tramitação já há algum tempo para ser votado, visando  legitimar juridicamente o "vinculo conjugal”, que garantiria para os homossexuais os mesmos direitos dos casais heterossexuais.

Diante desta possibilidade de institucionalização do casamento para casais homossexuais, é importante colocarmos a grande responsabilidade dos deputados federais na tomada de decisão em relação ao objetivo de tal projeto. Em razão disto, é que nossos representantes, devem nesta decisão fundamentar-se na ética — que é a fonte do direito — e não simplesmente deixar-se conduzir pelos sentimentos em relação a essa causa, :ou a situação de discriminação, do qual são vitimas esse grupo social, que merece respeito: Em razão disso se faz necessário uma reflexão.

Sendo a vida conjugal uma forma de vivenciar a sexualidade a um nível de maior intimidade afetiva e física, incluindo uma de suas dimensões, que é a genitalidade - capacidade de utilização dos órgãos sexuais - não se pode deixar de reconhecer que no casamento, o aspecto unitivo, que é a manifestação de amor entre um homem e uma mulher, é o que possibilita a concretização de outro aspecto — não menos importante - que é a procriação: a geração de filhos para educá-los.

Contudo, em se tratando da "vida conjugar” entre os homossexuais, constata-se, que, embora o aspecto o unitivo se faça presente entre eles, não se realiza o aspecto procriativo já que este, decorre da união entre um homem e uma mulher e não entre duas pessoas do mesmo sexo. Por isso, essa pretensão entre os homossexuais não tem sentido, não devendo, portanto ser reconhecido juridicamente.

Deve-se considerar também, que a própria "relação sexual" que se estabelece entre os homossexuais contraria a ordem das coisas relativas à sexualidade e genitalidade humana. Sendo o ânus um órgão não receptor, como a vagina, mas expelidor de excrementos, não existem mecanismos facilitadores deste tipo de relação, pois não há nenhuma substância líquida, como no órgão feminino, que possibilite uma relação satisfatória.

Também, por ser uma relação cuja posição não é face a face, mas ao contrário, no mais puro estilo animal, não tem como se expressar o amor de uma pessoa pela outra, já que esta posição revela mais uma instrumentalização do outro, a mera busca do prazer.

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

SESOEMLUTA INFORMA:NÃO VOTE NESTA ELEIÇÃO DE (D.A) NO SERVIÇO SOCIAL-UFF (DAMK)!!

POR UMA OPOSIÇÃO CLASSISTA E COMBATIVA NA DISPUTA PELO DAMK!


Há tempos, nós estudantes percebemos que o movimento estudantil vem passando por um processo desmobilização, mesmo sabendo dos avanços de precarisação via REUNI (Reforma Universitária) vem avançando real e subjetivamente.

A Escola de Serviço Social- UFF vem refletindo este processo de precarisação em meio a bebedouros com defeitos, professores trabalhando sob forma de contrato, falta de bolsas para os estudantes, limitado acesso a assistência estudantil e agora lotação do bandejão (R.U), principalemnte  no almoço. Mesmo sabendo dessas condições não podemos permanecer na apatia, pois assim não valem de nada as ferramentas teóricas e críticas proporcionadas pelo serviço social que facilitam desdobrar o complexo processo de precarisação advindas do neoliberalismo.
Sabemos que o governo (PT/PC do B) em nada contribui com as lutas, pois age com o propósito de paralisação das mesmas através da cooptação das lideranças dos movimentos sociais para trabalhar dentro da burocracia do governo, se focando nas práticas assistencialistas/reformistas como o bolsa família, assim como amplia a precarisação dos empregos através de terceirizações e implementadas nas Reformas Neoliberais, ditadas pelo Banco Mundial e o FMI.

Contudo, o Movimento Estudantil (M.E) não é diferente, pois a entidade nacional de estudantes, no caso a União Nacional de Estudantes (UNE), serve como correia de transmissão desse governo e por isso deixou a “expansão” falaciosa do REUNI ser aprovada. 
Ao invés de aglomerar,subsidiar e chamar os estudantes para luta, fez propaganda da Reforma Universitária do governo, indo inclusive para o embate físico em muitos momentos para defender essa medida governista.
O Coletivo Serviço Social em Luta entende que a UNE já esta comprada (aparelhada) e a disputa dentro da entidade é equivocada e se resumirá na disputa de cargos burocráticos, que legitimam  através do voto uma entidade que não representa os estudantes.
Entendemos que o M.E deva ter uma representação que reflita e estimule a reflexão dos estudantes trabalhadores para a luta. Mas infelizmente não aprovamos o processo de formação da ANEL puxada pelo PSTU. Pois o Congresso Nacional de Estudantes (CNE) não teve um dialogo real com os estudantes em suas escolas/faculdades (base), sem esquecer que ANEL aceita a integração organizações que disputam os cargos da UNE, o que na prática representa uma falsa ruptura com esta entidade falida. Essa débil proposta acaba por ficar a reboque de uma agenda reformista, esperando que os oportunistas do Psol venham compor. Esse debate é presente em nosso curso (Seso), pois são linhas políticas de atuação que estão em jogo. Devemos negar o legalismo e o cupulismo típico de partidos “eleitoreiros”, correntes, governistas, reformistas e partir para a Ação Direta.
 
A luta estudantil não pode ser entendida isoladamente e por isso afirmamos nosso papel enquanto fração da classe proletária. Isso é importante para entendermos que a classe deve se unir contra governos, patrões e pelegos, que freiam o movimento e hoje a UNE, UBES, CUT, CTB... são estes pelegos, portanto inimigos! Não aceitamos a união com esses setores, pois seria um tiro no pé, um atraso para um trabalho tão difícil. Esta união sem princípios é a representação do colaboracionismo de classe e o retrocesso do movimento estudantil, sindical ou popular. A Chapa 1, agora se apresenta com membros tanto da ANEL, como da OE-UNE e isto é o reflexo da fragilidade no combate a própria UNE e a tentativa equivocada de unificar o que aparentemente seriam projetos diferentes.
Avaliamos que o processo de apatia não tem culpa total na conjuntura, mas na prática reformista que leva todas as lutas a disputa legalista nos espaços oficiais da universidade, ignorando o poder que os estudantes podem ter e com isso nos tornamos reféns dos ataques do governo. Pois sempre que surge uma Ação do protagonismo estudantil temos a esterilização da luta encaminhada por organizações internas do PSTU/PSOL para lutar nos espaços anti-democrático do Conselho Universitário (CUV) ou no fatalismo da própria eleição “ burguesa (Prefeituras, Govs.estaduais e Presidência).

A cultura de poucas assembléias, normas e siglas que não são dialogadas com a base dos estudantes afastam da luta. Temos como exemplo o próprio DCE-UFF, que é majoritariamente composto por setores do PSOL, que não avançam em nenhuma luta, apenas apostam na burocracia e na mentira. Este mesmo grupo é representado pela chapa 2, na disputa pelo DAMK, dizendo-se “oposição” e na verdade isso não é oposição, mas o continuísmo da desmobilização, burocracia e cupulismo legalista, que faz acordos com reitorias e freia as lutas estudantis.
Desse modo, acreditamos que os estudantes precisam participar do processo de formação política de decisões em assembléias comunitárias, de gestão coletiva que formará as coordenações abertas por área de luta com mandatos imperativos e revogáveis para que os coordenadores sigam a linha decidida pela assembléia assim como as decisões coletivas no diretório acadêmico, caso contrário serão destituídos.
O Seso em Luta reconhece a necessidade de uma entidade de base (DAs, CAs) que estimule os estudantes para reivindicar a melhora nas condições de ensino. No nosso curso (Seso), temos reivindicações específicas de grande importância como questões do estágio, Xerox, a falta de professores e tec. Administrativos, laboratório de informática, dentre outros. Mas temos que entender que as vitórias só serão conquistadas travando-se uma luta política e para isso precisamos saber qual o nosso método de intervenção, como estaremos organizados e fortes para avançar seja com as pautas específicas ou as mais gerais.

O Coletivo Serviço Social em Luta é um movimento de estudantes que entendem que somente se colocando independentes dos governos, reitorias, diretorias pelegas e partidos eleitoreiros é que podemos enfrentar os ataques constantes que a universidade pública e a educação como um todo, sofrem hoje.
Dessa forma, colocamos-nos a tarefa de construir debates, fomentando discussões de conjuntura, concepção de movimento e apontar formas de luta, partindo da defesa da Democracia Direta e o método da Ação Direta. Pois estes são elementos imprescindíveis para se travar as lutas junto dos estudantes com caráter combativo e de classe que não se conformam com o sucateamento e mercantilização da educação dentre outras imposições pelo governo neoliberal de Lula e seus aliados.

Sendo assim defendemos que os estudantes podem e devem participar de forma igualitária nos espaços de luta, sem depender de direções que ditam simplesmente o que será feito. Possibilitando DAs e CAs militantes todos os dias do ano e não somente em momentos de eleição, ou seja: entendemos que é necessário encontrarmos mecanismos de mobilização dos estudantes respeitando as condições objetivas de cada um para que participem efetivamente das decisões e da luta concreta. Pois a experiência das ações nos dá condições para impulsionar o movimento entendendo sua dinâmica e por isso não podemos aguardar o momento em que o movimento apresente por si só uma “consciência estudantil” para construirmos espaços de Democracia Direta, isso é tarefa que deve ser construída já, indo na contramão de cargos estudantis que perpetuam um movimento formado por acordos entre cúpulas. 
Nós do Coletivo Seso em Luta não concordamos com a superficialidade gerada pela simples disputa por cargos para compor uma gestão o que não impede de participar de uma disputa pela entidade de base, mas isso significa que para nós a mobilização, apontando a centralidade na ação é o mais importante. A organização deve ser a primeira tarefa de todos aqueles que pretendem transformar a sociedade e neste sentido é necessário reconstruir o movimento, dando-lhe o caráter combativo e classista, mesmo sabendo que na maioria das vezes não vamos atingir nossos objetivos imediatamente, e sim iremos conquistando reivindicações parciais que somadas, nos levarão mais próximo de nossa causa.

Acreditamos que os diretórios acadêmicos devam servir para aglutinar as idéias e também disputas de concepção de movimento, prontos a impulsionar este a partir das reivindicações coletivas e não onde apenas uma vanguarda será responsável por todo trabalho militante, mas onde cada estudante, inclusive os estudantes trabalhadores possam decidir e assumir tarefas, respondendo por elas e subordinando-se coletivamente.

Fazemos, portanto, um chamado ao “NÃO VOTE” neste momento, pois nos entendemos enquanto sujeitos políticos e não podem impedir a nossa participação na disputa política baseados em tramites burocráticos, principalmente de um estatuto que já deveria ter sido revisto. Nossa participação deve ser garantida por nossas propostas e aceita ou não pela base, assim como a forma de organização do próprio DAMK. Queremos a disputa sincera de todos os sujeitos políticos e seus programas, para que a base decida.

Abaixo a burocracia!
NÃO AO MAIS DO MESMO NO DAMK TODOS OS ANOS !!
                  BOICOTARAM A INSCRIÇÃO DA CHAPA CHAPA 3 !!