Desde a eleição para o DCE - UFPE que aconteceu no mês de junho/2010 vem se arrastando uma disputa entre a Reitoria da UFPE e o grupo Correnteza, suposto vencedor do pleito composto por membros do (PCR - Partido Comunista Revolucionário).
Os embates começaram com o cancelamento das eleições por parte da Comissão Eleitoral e tal decisão foi tomada por serem comprovadas fraudes no processo.
As chapas concorrentes CORRENTEZA (PCR) e NÃO PARE NA PISTA (PSTU/ANEL) seguiram o processo eleitoral mesmo com o cancelamento oficial da eleição, inclusive se trancando na sede do DCE para a apuração dos votos.
Mesmo sem atingir o quórum mínimo de votação que já devia ter sido “acordado” entre os candidatos antes da apuração, o coletivo CORRENTEZA (PCR) se auto proclamou vencedor.
Até 2 semanas atrás a reitoria não havia legitimado a tal “eleição” automaticamente vetando o acesso ao dinheiro do DCE.
Porém, não mais que de repente, eis que surge a notícia de que a Reitoria os reconheceu enquanto gestão, entretanto, não sem o seu preço...
Tudo indica que o Reitor Amaro Lins legitimou este processo eleitoral VERGONHOSO para não criar obstáculos no próximo ano (2011) onde provavelmente se candidatará novamente para reitor, ao mesmo tempo em que angaria o APOIO da corja que se favoreceu.
Não podemos aceitar que uma eleição fraudulenta como esta seja legitimada simplesmente pelo desejo de poder do grupo que atualmente domina a Reitoria.
Isto é uma vergonha para o corpo de estudantes,principalmente para os da UFPE.
Somos um coletivo formado por estudantes de Serviço Social que germinou após o Encontro Nacional de Estudantes de Serviço Social (ENESS) em 2007.
Nosso surgimento e atuação vem com a perspectiva anexada a concepção classista e combativa fronte a inércia presente no Movimento de Estudantil do Serviço Social (MESS) de hoje. Por isso, propomos construir uma luta de base, que não se limite à "crítica pela crítica"; avançando diariamente, ao desenvolver propostas metodológicas que se contrapõem aquelas carregadas historicamente por outros coletivos no Serviço Social de hoje, e que lamentavelmente demostram ineficiência não apenas por suas respectivas finalidades.
Mas principalmente pelos meios ineficientes que insistem em utilizar.
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